A história do ilusionismo

A história do Ilusionismo

Segundo o
dicionário, ilusionismo é a arte de criar ilusão por meio de artifícios e
truques; prestidigitação; técnica de iludir o espectador com truques que
dependem da rapidez e agilidade das mãos; mágica.

O
ilusionismo, mais associado à magia, é a arte cênica de entreter uma audiência
criando ilusões que confundem os sentidos e aparentemente desafiam as leis da
física, provocando uma distorção da percepção e que surpreendem por darem a
impressão de que algo impossível aconteceu. Apesar de, muitas vezes, o mágico
ou ilusionista ser visto pelo público como uma pessoa com poderes foram do
comum, todos os truques são planejados minuciosamente antes das apresentações.

O
ilusionismo existe desde o princípio dos tempos, sendo uma das mais antigas
formas de entretenimento, mas antes de conhecermos mais sobre sua origem,
queremos falar sobre a sua relação com a mágica.

Mágica x Ilusionismo

Toda
mágica é uma ilusão, dessa forma mágica e ilusionismo podem ser considerados
sinônimos, pois ambos definem a arte de encenar truques e transformações.

Existem
diferentes opiniões sobre essas definições, porém podemos afirmar que o
encantamento do público a partir de truques de mágica é uma atividade bastante
antiga.

Mágicos e ilusionistas partem da mesma história, que remonta a 2000 a.C. em um papiro egípcio (Papiro de Westcar), o registro mais antigo de uma mágica. Trata-se de um documento histórico, que hoje se encontra exposto no Egyptian Museum of Berlin, com a primeira descrição por escrito de um número de magia enquanto arte cênica.

Desde esse
período, passando por toda a história da humanidade, há milhares de registros
de atuações reconhecidos como atos de ilusionismo.

A mágica
demorou para se espalhar e chegar na Europa em função do poder religioso da
época, pois fazer truques mágicos era proibido pela Igreja. Acreditava-se que
os mágicos eram pessoas detentoras de poderes sobrenaturais, algo que não era
bem visto, fazendo com que os magos fossem perseguidos por muito tempo.

Ainda
assim, existem relatos de mágicos que se apresentavam na Inglaterra e parte da
Europa Ocidental.

Primeiro
livro de mágica

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The Discovery of Witchcraft

Em 1584, o fazendeiro Reginald Scot,
morador do condado de Kent, na Inglaterra, escreveu o livro The Discovery of
Witchcraft (A Descoberta da Bruxaria), obra fundamental para a história da
mágica mundial. Em suas 560 páginas, explicava os fundamentos usados pelos
mágicos da época, com objetivo de
demonstrar que os poderes sobrenaturais não existem.

Origem do ilusionismo

O
ilusionismo ganhou fama somente a partir do século XVIII, quando a profissão de
ilusionista ganhou o sentido atual do termo e transformou-se no que é hoje: uma
das formas de entretenimento mais conhecidas em todo o mundo.

Um dos grandes impulsionadores do ilusionismo foi o francês Jean Eugène Robert-Houdin (1805-1871), que inaugurou um teatro em Paris, no ano de 1840, dedicado somente à prática da magia. Frequentemente referido como o “pai do ilusionismo moderno”, foi um dos primeiros ilusionistas a levar a magia para os elegantes palcos de teatros e festas privadas, afastando-se do mágico que atuava nas ruas e feiras.

O ilusionismo atual tem as suas origens no húngaro Ehrich Weiss (1874-1926), que adotou o nome artístico de Harry Houdini, também conhecido como o “Rei das Fugas”. Trabalhou como perfurador de poços, fotógrafo, contorcionista, trapezista e ferreiro. Sendo neste último ofício que aprendeu os truques que mais tarde o transformaram em um dos maiores mágicos ilusionistas. Seus números frequentemente envolviam fugas de algemas, correntes e camisas-de-força.

Com o
passar dos anos e o surgimento das grandes apresentações – fator importante
para a divulgação da mágica –, o ilusionismo foi se convertendo em uma forma
popular de diversão até chegar a um negócio lucrativo para mágicos ilusionistas
profissionais.

Doug
Henning, por exemplo, foi um ilusionista muito popular nos Estados Unidos nas
décadas de 1970 e 80. Seu trabalho foi continuado por David Copperfield, que
combinava sua habilidade de contar histórias com ilusões espetaculares.

Atualmente, a tecnologia auxilia em transformar as apresentações em grandes espetáculos, inclusive no mundo corporativo. Desta forma, desafiando a razão da mente humana, com movimentos rápidos, equipamentos e acessórios, os ilusionistas há muito tempo sabem conquistar grandes públicos e fazer com que a mágica aconteça.